terça-feira, 21 de novembro de 2017

Borboletas na barriga *

Há várias formas de expressar, e o silêncio remete-se a um determinado sentimento. Bom. Mau. Sentir uma certa diversidade de palpitações, quando o coração começa a acelerar de cada vez que um olhar surge entre paredes outrora desconhecidas. Há uma melodia que toca, quando na voz se profere palavras, nem sempre aquelas que queremos ouvir. Há um caminho, um suspiro, um fechar de olhos, e a espera de que aquilo não seja em vão. Há a ansiedade que as horas passem e o momento em que a chegada seja transportada para um lugar diferente.
O destino chegou no momento certo, e não é por acaso que o caminho seja trilhado, traçado, e essencialmente cruzado por duas pessoas... Na diferença encontramos o uníssono perfeito. Tu, tu e apenas tu. E nesta caminhada, ainda prematura queres respostas daquilo que constróis dentro de ti. A esperança da felicidade constante. O medo da desilusão.
Ainda assim, o tom da tua voz, é a única coisa que quero ouvir antes de pegar no sono e sonhar contigo. 



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